DAYRO GENNARI – PRESIDENTE DA ATTOL

A ATTOL está de cara nova, com readequações nas estruturas, aumento de número de pistas – de duas para quatro, agora separadas por muros com 2,20m de altura com aproximadamente 7 metros de largura, iluminação para prática no período noturno e ampliação da área de estacionamento.

O presidente da Associação de Tiro Esportivo Toledense (ATTOL), Dayro Gennari, comenta que as mudanças foram necessárias pois a entidade de prática do tiro esportivo tem ganho muitos adeptos nos últimos meses. Atualmente são 140 associados e a procura para ingressar na Associação é muito grande. A ATTOL está localizada entre os distritos de Novo Sobradinho e Vila Nova.

Dayro Gennari comenta que os investimentos foram necessários pelo aumento de número de associados. Segundo ele na fundação da Associação eram cerca de 30 associados e atualmente estamos 140 associados, sendo que a procura está gradativamente aumentando. “A nossa sede passou por uma remodelagem e atualmente tem quatro pistas, separadas por muros com 2,20m de altura com aproximadamente 7 metros de largura e que assim podem atender até mais de um atleta por vez, em cada pista, dependendo da modalidade a ser praticada na mesma, e desde que, respeitadas as normas e regras de segurança”, pondera Gennari.

HISTÓRIA – Dayro Gennari explica que no segundo semestre de 2017, após realizar um curso de tiro, conjuntamente com sua minha esposa e alguns amigos, em conversa com alguns destes, decidiram montar um Clube de Tiro em Toledo, sendo que inicialmente, ouviram muitos dizerem que não daria certo, pois existiam diversos grupos tentando e não estavam conseguindo. Ele comenta que num sábado estava almoçando, num restaurante de Toledo, com a minha família e à do Dr. Alexandre Conti, Médico Ortopedista, e conversando sobre a criação e estruturação do clube, quando visualizaram o Ten. Cel. Oscar Monteiro, e por saber que ele sempre foi um praticante deste esporte, conversaram com ele, o qual de pronto colocou-se à disposição a ajudar na constituição do clube.

Após conversar com Oscar, Gennari pauta que passaram a manter contato com diversas pessoas que sabiam que tinham interesse na prática do tiro esportivo. “Aproveitamos a expertise do Oscar e buscamos alternativas para que além de criar o clube, tornássemos ele realidade. E, assim no dia 30 de janeiro de 2018 foi criada a ATTOL, a qual sempre buscou difundir a prática do tiro esportivo e hoje somos 140 associados, que dispomos de uma excelente estrutura”.

APADRINHAMENTO – Em 2018 constituímos a Associação de Tiro Esportivo Toledense visando buscar sua regularização e efetivação, os associados fundadores buscaram o apadrinhamento de alguns clubes da região, visando ter condições de praticar o tiro esportivo. “A procura está gradativamente aumentando e podemos dizer que efetivamente o tiro esportivo está voltando a ser reconhecido em Toledo como um esporte de massa, onde as pessoas devem, em primeiro lugar, saber respeitar as LEIS e REGRAS, para que assim possam ter condições de praticar o tiro esportivo de forma plena”, ressalta Gennari.

Dayro Gennari explica que Toledo sempre teve grande participação da população na prática de Tiro Esportivo, possuindo grandes resultados nos Jogos Abertos do Paraná, sendo que o Clube Caça e Pesca de Toledo, tinha estrutura para prática de tiro esportivo, e que a dado momento resolveu acabar com esta estrutura. Ele pauta que muitos dos praticantes de Tiro Esportivo, ante esta situação acabaram migrando para outros clubes existentes na região, que mantiveram estruturas para a prática de referido esporte, tal como o Clube Guairacá, cuja sede esportiva está localizada entre Toledo e Cascavel.

PRATICAR TIRO ESPORTIVO – De acordo com Gennari qualquer pessoa interessada poderá visitar a sede da ATTOL, desde que devidamente acompanhada por um dos sócios, o qual será a pessoa responsável em dar acompanhamento ao mesmo, bem como, esclarecer eventuais dúvidas. Gennari explica, que quando desta visita, caso o VISITANTE deseje ter uma “aula experimental” é recomendável que converse com o ASSOCIADO que lhe convidou, e este, não reconhecendo que tenha condições de assim o fazer, manterá contato com outros ASSOCIADOS “mais experientes” que poderão acompanhar neste momento, porém, tal ato não podemos tipificar como sendo uma “aula experimental”.